terça-feira, 16 de julho de 2013

Como preencher o vazio





Comum a todo ser humano, de qualquer raça, cultura, nacionalidade, classe social ou gênero é um profundo sentimento de que algo está faltando. Tão logo passe a breve alegria da infância, que muitos nem chegam a conhecer, uma insatisfação permanente se aloja dentro da pessoa.

É claro que poucos falam a respeito pois a sociedade tende a julgar e isolar pessoas que não pareçam “felizes”. A solução da maioria é tentar preencher o vazio com alguma coisa que lhe dê pelo menos uma satisfação temporária. Essa “alguma coisa” pode ser álcool, música, arte, fazer caridade, drogas, religião, trabalho, relacionamento, estudo, jogo, fama, dinheiro, esporte, sexo, shopping — algo que sirva como uma rolha para tapar garrafa de refrigerante depois de aberta. Não vai resolver, mas vai segurar o gás por um tempo.

Por um tempo. É claro que nada consegue preencher esse vazio permanentemente. Por isso a busca incessante das pessoas por mais quantidade e mais variedade de experiências na vida.

Se elas tão somente empregassem seus esforços para buscar a verdadeira solução: um encontro com o Espírito de Deus. A única coisa que pode encher o vazio. A solução final.

Muitos nos perguntam: “Mas como eu faço para encontrar a Deus? Como ter a paz, a alegria que vocês têm?”

Encontrar a Deus é a coisa mais simples e ao mesmo tempo mais difícil que qualquer pessoa pode fazer. Eis o porquê, explicado por Ele mesmo:

Buscar-me-eis e me achareis quando
me buscardes de todo o vosso coração.
Jeremias 29.13

Pare por um minuto e pense na resposta a esta pergunta: O que você mais quer na sua vida neste momento?

Seu marido de volta? Seu filho do seu jeito? Dinheiro suficiente para sair do sufoco? Uma causa ganha na justiça? Um pouquinho de paz? A cura da sua doença? Um amor que não é correspondido? Sucesso e fama?

O que tem sido sua rolha?
O que tem sido sua rolha?
Pense bem na resposta. Identifique aquela uma coisa que lhe faria muito feliz, que você quer muito e tem se esforçado para alcançar. Não se trata de sonho nem fantasia. É algo que você realmente quer e tem buscado com atitudes.

Quando você identificar essa coisa, você entenderá o que é preciso para encontrar a Deus: querê-lo e buscá-lo acima dela.

Quando Deus se tornar a coisa mais importante na sua vida, acima de todas as outras coisas e pessoas importantes, aí você estará pronto para encontrá-lo. É como a bela história do discípulo e do sábio.

Um discípulo subiu a montanha que ficava de frente ao mar, onde no topo morava um sábio. Perguntou o discípulo: “Mestre, o que eu faço para alcançar a sabedoria?” O sábio, sem responder uma palavra, se levantou, foi até à porta e sinalizou ao discípulo que lhe acompanhasse.

Desceram a montanha em silêncio, o discípulo se preparando para ouvir e aprender o segredo da sabedoria. Chegaram à praia e o sábio continuou caminhando em direção à água. Água nos pés, nas canelas, nos joelhos. O discípulo hesitou, mas o sábio insistiu. Água na cintura. De repente, o mestre derruba o discípulo e segura sua cabeça debaixo d’água, sem dar-lhe chance de se levantar. O discípulo se rebate, tenta escapar dos braços do sábio, se esperneia, bebe água do mar — mas o sábio o segura firme.

Quando o discípulo já estava quase morrendo afogado, o sábio lhe solta. O rapaz se levanta com violência, finalmente respira engasgado, cospe água salgada e não consegue esconder a raiva: “Você quer me matar?”

O sábio responde: “O dia em que você buscar a sabedoria como você buscava o ar para respirar, você a encontrará.” E voltou em direção à montanha, o discípulo ainda na água, ofegante e perplexo. Mas com a resposta que veio buscar.

Tão simples. Tão difícil.
OS DOIS SENHORES

Existem dois senhores. A quem você tem servido? Deus ou a si próprio?

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a mamom.” Mateus 6:24

Quando se serve a si próprio, haverá sempre o predomínio do meu eu, minha vontade, meu dinheiro, meus bens, meu marido, minha esposa, minha família, meu filho, meu neto, meus desejos, meus sonhos, minha carne, cuidar da minha vida, etc. E nunca o predomínio da vontade de Deus.

O senhor de si próprio coloca como prioridade suas vontades, seus desejos, seus anseios. Ele sempre possui um grande desejo por alguma coisa ou alguém, mesmo sabendo que esse desejo, ou esse alguém, não será bom para si. Ele está ciente que vai prejudicar a sua vida física e espiritual. Podemos citar como exemplos um casamento com uma pessoa que não professa a mesma fé, como também a ganância por bens e dinheiro. Quando muitos, por causa da ambição, se tornam indiferentes com as coisas de Deus.

Há outros que um dia serviram a Deus, mas passaram a servir a si próprio deixando de ter interesse pela leitura da bíblia e de participar das reuniões. Antes, compareciam com regularidade à igreja, desempenhavam suas funções com dedicação, eram pessoas aplicadas no seu serviço a Deus, mas passaram a se tornar desinteressadas e relaxadas com as coisas de Deus.

Quando você abre mão de si próprio, coloca tudo no Altar, deixando Deus ser o Senhor da sua vida, agindo a fé e se lançando, fazendo sempre a vontade de Deus, tudo na sua vida passa a ser diferente e se cumpre o que está escrito:

 “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” 1 Coríntios 2:9







Assista o vídeo acima. Algumas lições que podem ser tiradas para eu e você:

Nunca subestime seus concorrentes
Nunca se acomode no primeiro lugar
Tudo pode mudar em questão de segundos; o quarto pode subir para primeiro e o primeiro cair para quarto
O que estava em primeiro e terminou em quarto era o favorito para ganhar. Favoritismo não quer dizer nada
Se você não ousar, provavelmente não ganhará
O ganhador acreditou na chance de ganhar mesmo quando estava em quarto lugar, com três carros lado a lado à sua frente, segundos antes da linha final. Certeza vem antes da vitória
A corrida não acaba até acabar. Nunca desista
Não adianta liderar a corrida inteira mas não terminar em primeiro no final
A diferença entre ganhar e perder pode ser muito, muito pouca
O irlandês Peter Dempsey ganhou a corrida por 0.0026 segundos à frente do segundo colocado — um recorde na história de mais de 100 anos do autódromo. Foi sua primeira vitória no circuito. É claro que alguns dirão que Dempsey teve “sorte”. Mas preparação, ousadia, habilidade e ímpeto são as verdadeiras razões.

O que tem lhe impedido de vencer?

sábado, 22 de junho de 2013

DEUS TRABALHA EM PARCERIA COM O HOMEM

A Igreja Universal do Reino de Deus realiza a Fogueira Santa, quando convidamos os que creem a usar a fé e cobrar de Deus Suas promessas. Por conta disso, eles tomam posse dos seus sonhos. Obviamente, cada pessoa faz seu sacrifício de acordo com a sua fé. E, desde então, temos visto coisas extraordinárias e impossíveis acontecerem.

Deus inspira e dá idéias. Uma idéia dada pelo Espírito Santo e colocada em prática, acontece, pois Ele trabalha em parceria com os obedientes.
Coloque a fé do sacrifício em prática que o milagre irá acontecer.
Blog Bispo Macedo
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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Cuidado Para Não Se Queimar

Festas juninas: origem pagã

Inicialmente realizados pelos adeptos do paganismo, os festejos de junho conservam indícios de feitiçaria



As populares festas juninas envolvem diferentes formas de celebração, de acordo com o país. No Brasil, é voltada para os personagens bíblicos Pedro e João Batista, tidos como santos, assim como o “canonizado” frade português Antônio de Lisboa, que viveu na virada dos séculos 12 e 13. Aqui, as festas não seguem exatamente os dias voltados para eles nos calendários, mas abrangem os meses de junho e julho. Porém, a devoção aos “santos” perdeu campo, e a temática rural é o maior foco, com vestimentas e comidas típicas do interior.
A origem das festas estaria nas celebrações pagãs do solstício de verão – quando a incidência solar medida a partir da linha do Equador  é a maior do ano (ou seja, a luz do dia) –, simbolicamente o início “oficial” do verão no que concerne à mudança climática e, portanto, o início da época de plantio (dias mais quentes e mais longos, em uma época dependente da luz natural para quase toda prática ao ar livre). Como o solstício coincide com as datas voltadas aos “santos”, o sincretismo religioso se apoderou da festa com o pretexto de celebrá-los, na Idade Média.
A palavra “junina” remete à deusa pagã Juno, que a Igreja Católica adaptou para “joanina”, relativa a João. Hoje, voltou à baila “junina”, por muitos a usarem relativa ao mês de junho.
Por muitos cristãos, as festas são vistas como idólatras, enquanto outros consideram que não se desligaram da origem pagã, sobretudo pelas crendices que remetem à feitiçaria, como as chamadas “simpatias”.
Não só as festas dos “dias de santos” estão no contexto junino. No Brasil, 12 de junho, o Dia dos Namorados, foi instituído na véspera do dia de Santo Antônio, tido pelos seus adeptos com o “santo casamenteiro” – assim como os namorados do Hemisfério Norte a atrelaram ao dia de São Valentim (oValentine's Day), 14 de fevereiro. Só que nem para a Igreja Católica Valentim é um santo oficial, pois não há dados suficientes para comprovar se sua história foi real – a de um bispo que realizava casamentos secretamente em uma época em que eram proibidos pelo imperador romano Cláudio II, no século 3. Muitas são as “simpatias” para se conseguir um cônjuge nessas datas. Dessa forma, é compreensível que muitos não separem as festas juninas do paganismo.
Fogo e danças
Ligadas ou não ao catolicismo sincrético, as fogueiras que os pagãos acendiam para a festa do solstício permaneceram em várias culturas, ainda que hoje não tenham mais tanto sentido católico ou pagão para muitos, como a festa do Halloween. As imensas fogueiras da festa de Midsummer (médio-verão) são bastante presentes (principalmente em margens de rios, lagos ou praias oceânicas) no Norte da Europa, em países como Suécia, Noruega, Lituânia, Letônia, Finlândia, Estônia e Dinamarca, assim como outras nações europeias, como Reino Unido, Irlanda, Galícia, Espanha, França, Itália, Malta, Portugal (foto acima), Polônia (figura abaixo), Rússia e Ucrânia. A colonização anglo-saxã levou o costume para países como Estados Unidos, Canadá (onde os festejos se misturam à data máxima da província francófona do Québec, em 24 de junho) e Austrália.
No solstício de inverno, as pessoas faziam um percurso em grupo, em filas, portando tochas, com as quais acendiam a fogueira – de onde teria vindo o costume das procissões com velas acesas. Para eles, o fogo afugentava os maus espíritos. Daí também teriam vindo as lanternas coloridas de papel.
A Igreja Católica medieval tentou se apoderar das fogueiras usando-as como um símbolo pseudocristão. Criaram a tradição com base em uma lenda em que Isabel, prima de Maria, mandou acender uma fogueira no alto de uma montanha para avisar a mãe de Jesus que engravidara (de João Batista).
Quando os colonizadores portugueses trouxeram os festejos juninos para cá, incluíram a tradição dos fogos de artifício (para “acordar” João Batista) e os balões (que levavam pedidos ao céu). No Brasil, a prática de soltar balões é oficialmente proibida, pelos sérios riscos de incêndio – ainda assim, muitos contrariam a lei e causam desde sérios prejuízos materiais a graves ferimentos, ou até mortes.
As danças, por sua vez, têm origem tanto nas coreografias pagãs para adorar falsos deuses quanto na dança de salão francesa quadrille (de onde vem seu equivalente em português, “quadrilha”), uma evolução da antiga contradança – que, por sua vez, deriva de danças inglesas de camponeses (mais uma vez a ligação com a lavoura). Como hábitos franceses eram um grande interesse dos portugueses e foram amplamente difundidos na corte brasileira a partir da vinda de D. João VI, a quadrilha se popularizou por aqui, fundindo-se a danças e ritmos brasileiros – na Bahia, ganhou até o espantoso apelido de “Baile Sifilítico”, pela participação de prostitutas.
A famosa “dança do mastro”, realizada em vários países e com uma variante bem popular na Suécia, tem, para alguns estudiosos, uma conotação fálica (comum a rituais de fertilidade do paganismo), com os dançarinos dando voltas ao redor do objeto.
A comida era distribuída em grande quantidade de propósito, para inspirar a fartura desejada nas lavouras, e muitos estudiosos defendem que parte dela era consagrada às falsas divindades – como ainda hoje é feito por adeptos do ocultismo.
Bruxaria velada
Muita gente conhece uma prática bem estranha da época junina: a de se colocar uma imagem de Santo Antônio de cabeça para baixo (às vezes enterrada ou submersa em água), como que a torturar o personagem até que ele arranje um casamento para o “torturador”.
Outro costume dos antigos pagãos perdurou em algumas regiões brasileiras: o de esfregar cinzas já frias das fogueiras juninas no corpo para a cura de doenças. Muita tradição e nenhuma comprovação científica.
Os adeptos do chamado “neopaganismo” realizam celebrações bem parecidas com as festas pagãs originais, inclusive com a fogueira (como a do Midsummer da Islândia, na foto abaixo) e as danças.

Perigo espiritual?
As informações acima só mostram que as origens dos festejos hoje tão realizados em paróquias católicas (as chamadas “quermesses”, para angariar fundos), e até mesmo em instituições seculares, como escolas e clubes, mesmo que muitos pensem ser inocentes, não têm origem verdadeiramente cristã, nem mesmo para os católicos. Na ânsia de atrair os pagãos para a “catequização”, a Igreja Romana se apoderou das festas para falsos deuses, já que não conseguia proibi-las. Mesmo que hoje as festas não tenham uma ligação tão explícita com a religião, cabe a cada um pensar sobre o costume.
“E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas;
antes, porém, reprovai-as.
 Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha.
Mas todas as coisas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz.
Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos,
e Cristo te iluminará.
Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios,
e sim como sábios,
remindo o tempo, porque os dias são maus.
Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender
qual a vontade do Senhor.”
 Efésios 5:11-17
CHOCALHO DO MUNDO

Os adultos usam chocalhos para chamar atenção dos bebês. Doces, balas e guloseimas atraem crianças. Jovens e adultos são vidrados por objetos de consumo que mexem com as emoções. Para muitos, o relacionamento afetivo tem sido o sonho maior.

Satanás tem pleno conhecimento disso. Tanto que tem estimulado as pessoas na conquista do mundo por meio dos chocalhos da mídia. Isso as faz ficarem tão absorvidas com as coisas deste mundo, que nem se dão conta de que têm almas. Simplesmente, as ignoram. Salvo, quando a morte bate à porta da família.
Como pai e líder dos ladrões, o diabo sabe o que é valioso. Seus olhos brilham com o esplendor de uma alma conquistada. Por conta disso, emprega todo seu arsenal na sua conquista. Não tem poupado esforços na tentativa de roubá-la, custe o que custar, porque sabe que sua possessão é por toda a eternidade.
Infelizmente, o ser humano não enxerga isso. Não percebe o tesouro oculto que carrega dentro de si.

O que aproveita o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Mat.16.26

Blog Bispo Macedo

terça-feira, 18 de junho de 2013

Duas Histórias, Um Conflito

Todos nós temos pelo menos duas histórias dentro de nós. Uma com um final feliz, outra com futuro desastroso. O bem e o mal. A fé e a dúvida. O amor e a solidão. A saúde e a doença. Sempre desejando uma, mas temendo a outra.

Havia um homem chamado Jacó que viveu este conflito por quase toda sua vida. Desde o ventre de sua mãe ele já havia recebido uma promessa de Deus garantindo um futuro abençoado, onde ele seria o líder da sua tribo no lugar de seu pai Isaque. Ao longo dos anos, porém, a realidade foi se distanciando da promessa.

Seu irmão gêmeo, Esaú, é quem tinha todas as características de um líder nato. Caçador, forte, corajoso. Jacó já tinha uma natureza mais pacata, caseira. Isso fez com que seu pai tratasse o irmão com favoritismo.

Duas histórias guerreavam dentro de Jacó. Uma dizia que ele seria grande, abençoado, feliz. A outra, a realidade, o mostrava um homem fraco, preterido pelo pai, à sombra do irmão, inseguro de si mesmo.

A grande descoberta de Jacó foi que ele podia escolher a história da sua vida. Através de uma luta com Deus, ele mudou tudo a seu respeito, até mesmo o próprio nome.

Você também tem duas histórias aí dentro de você. Talvez se sinta refém da que acaba ruim e muito distante da que realmente gostaria de protagonizar.

Não tenho dúvida qual você quer escolher. A única questão é se você está disposto a lutar com Deus para fazê-la se cumprir na sua vida.